A 21ª edição do Café Colonial trouxe programação diversa e muita animação

Uma tarde de domingo leve, descontraída e muito animada. Assim foi a 21ª edição do Café Colonial, que aconteceu no dia 24 de março no Clube dos Oficiais da PMMG, em Belo Horizonte.

Produzido por voluntários, o Café Colonial promove a confraternização entre tarefeiros, frequentadores, familiares e amigos que confiam no trabalho da Fraternidade Espírita Irmão Glacus e ainda arrecada recursos para a manutenção das atividades da FEIG. Com cerca de 650 participantes, o evento teve diversas atrações, entre lanches variados, bazar de produtos novos e seminovos, além da apresentação da banda Rock Blend, que agitou o público, tocando clássicos dos anos 60 e muito rock.



Iraci Panachuk tarefeira e frequentadora da FEIG com seu marido no café colonial ao som de baladas dos anos 60.



Carla França, a convite de amigos, pela primeira vez no evento (A segunda da direita para a esquerda de blusa preta com estrelinhas branca).

Além de ajudarem na organização, muitos voluntários também estiveram presentes na confraternização, como Jacy Aparecida de Fátima, tarefeira da FEIG. “Fiquei surpresa pela quantidade de pessoas. Os voluntários se empenharam muito, cada um fazendo sua parte, dando sua contribuição para tornar o evento um sucesso.” Iraci Panachuk, também tarefeira e frequentadora da Casa Espírita há 25 anos, levou uma torta salgada para compor o buffet e aproveitou para curtir a banda. “Participo do Café desde o início e é sempre muito bom! A música nos convida a dançar!”

Com o salão lotado e público diverso, o Café agradou a todas as idades. Para Artur Lacerda, de 21 anos, uma atração que chamou a atenção foi o bazar que, segundo ele, estava bem organizado, oferecendo diversas opções de produtos entre vestuário, calçados, acessórios e presentes. Daniele Cristina Araújo, que sempre leva a família à confraternização, também aproveitou o bazar. “É muito bom, como sempre. Os produtos vendidos aqui são de qualidade. Adorei especialmente a sessão de bijuterias”, disse.



Artur Lacerda, 21, aproveitou para garimpar o bazar que acontecia no café colonial



Daniele Cristina Araújo aproveitou o evento ao lado da família.

Além de voluntários e frequentadores da Casa, o evento contou com a participação de convidados que estiveram lá pela primeira vez, como Carla França. “Vim ao Café a convite de um amigo e adorei a experiência”, disse. Sua participação lhe despertou também o interesse em conhecer e frequentar a Fraternidade. O Café Colonial foi um sucesso e a ajuda de cada um – voluntários, frequentadores, convidados e prestadores de serviços que se reuniram com o propósito comum de ajudar ao próximo – é essencial para a FEIG.

Obrigado a todos que participaram!

Por Janaína Leite