PAIXÃO & DESTINO
“Ampara o livro Espírita em sua função de Mentor da Alma na Cátedra do Silêncio” – Emmanuel/ Chico Xavier – Livro Cura.
TÍTULO DA OBRA: PAIXÃO & DESTINO
EDITORA: IDE
AUTORA ENCARNADA: LEA CARUSO
ESPÍRITO: ALFREDO
PAIXÃO & DESTINO
IMPRESSÕES SOBRE A OBRA
TEMÁTICA CENTRAL:
O livro é um romance que se passa no século XIX. A temática central gira em torno de um jovem espanhol que, movido por uma grande paixão e pela recuperação de bens materiais, comete um ato desagradável a Deus. A história explora como as ações do passado influenciam a vida presente e como o protagonista enfrenta dramas de consciência e o abandono da mulher amada.
DESENVOLVIMENTO DA OBRA
O desenvolvimento do livro é marcado pela profunda evolução dos personagens principais, especialmente do protagonista, o jovem espanhol.
Impulsionado pela paixão e pelo desejo de recuperar bens materiais, o protagonista comete um ato que desagrada a Deus. Esse evento leva-o a enfrentar intensos conflitos internos e questionamentos morais acerca de suas ações passadas e suas consequências na vida presente. Em busca de redenção, ele se lança em uma jornada espiritual e emocional, na tentativa de corrigir os erros cometidos. Ao longo desse caminho, o jovem enfrenta desafios que colocam à prova sua fé e determinação, enquanto lida com o abandono da mulher amada. Além disso, a história explora profundamente as relações interpessoais e a possibilidade de reconciliação com aqueles que foram impactados por suas ações.
ALGUNS PONTOS RELEVANTES
“Diz-se que a pessoa, quando ama, pode aparentar iluminada para a pessoa amada. E isso é uma verdade, porque as vibrações do amor são luminosas e envolvem nosso corpo formando uma grande aura em nossa volta. A pessoa se imanta desta luz que a envolve e, às vezes, é vista ou sentida pelo ser amado.”
“A inveja e o ciúme levam-nos a cometer os maiores delitos. E viveremos em um inferno, atormentados e sofredores, enredados pelas teias de nossa própria inconsciência.”
“Quando se está enciumado, pesadas nuvens nos cobrem a alma e não vemos a realidade das coisas. Nossos pensamentos se confundem e criam armadilhas mil no mais íntimo de nosso coração.”
“Todos nós trazemos conosco uma chama que nos indica a porta correta para a luz e que, se não queremos segui-la, nos entranhamos em caminhos perigosos que poderão transformar em dor e sofrimento, tanto nossos momentos atuais como os do futuro. Esta chama é a nossa própria consciência; o maior juiz que todos temos, a nos culpar e a nos julgar severamente, e que um dia, quando despertarmos para os novos conhecimentos sobre a imortalidade da alma e o importante objetivo da vida que é o nosso aprimoramento espiritual, nós acalentaremos como sendo nossa melhor amiga a seguir nossos passos, dar-nos conselhos e assegurar-nos o caminho da nossa felicidade.”
O QUE DIZ A DOUTRINA ESPÍRITA:
“4. De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!
Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!
Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!
Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
[…] Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria. […].
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. V – Bem-aventurados os aflitos – item 4.
SOBRE A AUTORA
Nascida em Erechim, Rio Grande do Sul, em 1939. Ela se dedica ao Espiritismo desde 1978, quando começou a trabalhar na Caravana de Preces aos lares. Além de escritora, Lea Caruso é designer de interiores, escultora e aquarelista. Desde os 14 anos, ela é espírita e desenvolveu sua mediunidade ostensiva a partir de 1980. Ela também tem se dedicado a trabalhos de auxílio em prol de crianças carentes e atua na evangelização.
INDICAÇÃO
Atende os pressupostos da Doutrina dos Espíritos.
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