Na Cortina do Tempo
“Ampara o livro Espírita em sua função de Mentor da Alma na Cátedra do Silêncio” – Emmanuel/ Chico Xavier – Livro Cura.
TÍTULO DA OBRA: Na Cortina do Tempo
EDITORA: Aliança
AUTOR ENCARNADO: Edgard Armond
ESPIRITO: Jesiel
O livro Na Cortina do Tempo narra os dois primeiros agrupamentos humanos, o primeiro deles A Lamúria e o segundo Atlântida que retratam formas evolutivas, na forma física, moral, psíquica e espiritual.
A obra nos mostra, as intervenções superiores para que entendamos que não estamos a mercê de um mero acaso, que há uma força que nos guia e nos impulsiona ao crescimento mesmo que, com dores e sofrimento.
O maior esforço do espirito missionário protetor da época que, foi preservar o homem, ensiná-lo a defender a vida, os meios de alimentar-se.
Aprenderam a se agrupar em tribos, o que era um simples esboço de organização social primária. A grande missão era guiar o homem. Os homens, em grau inicial desenvolveram a consciência e a capacidade de raciocínio. As crenças da época eram adoração ao Sol, os astros, os animais e a natureza, em todas as suas manifestações, formando cultos politeístas, que os Protetores espirituais toleravam até certos limites.
A obra chama atenção, que, após o início da consciência e a capacidade de raciocínio da época, houve um surto de mediunidade descontrolada, não educada e nem disciplinada, abrindo brecha para caminhos de perdição, ambições mais desvairadas, uso de poderes das trevas, disputas intermináveis entre famílias, assassinatos e vinganças pessoais. Sacerdotes se corrompiam pelas forças do mal, desprezando as advertências do Plano espiritual. Então o Plano Diretor Cósmico, devido aos desvarios daquela época interviu, para que a vida retomasse a um novo curso, apagando lembranças de emoções ruins vivenciadas pelo terror coletivo gerado por catástrofes, dando início a uma nova era, novas oportunidades para seguirmos com melhores perspectivas de aprendizado e evolução, nos tornando espíritos melhores.
Como a mediunidade é faculdade inerente à espécie humana, a comunicação entre os dois planos da vida sempre foi conhecida, desde tempos imemoriais. Entretanto teve de se submeter a um processo lento e gradual de evolução, cuja a história acompanha a própria evolução do Espirito. Vemos assim, que os primeiros habitantes do Planeta, chamavam deuses a tudo que apresentava qualquer característica sobrenatural, qualquer coisa que lhe escapava ao entendimento, tais como fenômenos da natureza e até habilidades percebidas em outro individuo que o distinguia dos demais. ( Kardec, Allan. O livro dos espíritos. Q. 667 a 673, p. 299 – 302,2013.
A obra indica a evolução do espiritismo, os desafios e a responsabilidade que circunda os dois planos da vida. Indica ainda a finalidade e a meta da evolução humana. Mostra-nos as graves ocorrências nos primórdios, que ainda estão presentes no comportamento atual. Uma reflexão, um parâmetro sobre o processo de evolução para os dias atuais mostrando-nos que ainda trazemos de certa forma o primitivismo em nossas memórias e ações atuais.
Obra indicada a todos que já trazem algum conhecimento sobre a Doutrina Espírita e que queira conhecer melhor o processo de evolução a que estamos fadados.