Apadrinhe uma criança do Centro de Educação Infantil Irmão José Grosso
Maria
Tem 5 anos. Quem olha para ela, nem imagina os desafios que enfrenta todos os dias em sua casa.
O pai foi embora em uma tarde fria de inverno e nunca mais deu notícias.
Caçula de seis filhos, sua mãe e dois irmãos mais velhos trabalham para sustentar a todos.
Está no CEI desde os 6 meses de idade e vai poder ficar sob a orientação educacional da Fundação até o ensino médio.
Carlinhos
Tem 4 anos. Hoje podemos dizer que é uma criança alegre.
Chegou no CEI com pouco mais de um ano, com baixa nutrição e “desanimado”. Não gostava de ser tocado, e parecia que tudo o incomodava.
Mora em um lugar desprovido de condições básicas de limpeza, saneamento, alimentação e segurança.
Na medida em que foi recebendo os cuidados do CEI, foi se tornando outra criança.
Antônio
Antônio é levado. Criado pelos avós maternos, já faz anos que não vê os pais. Conta que estão trabalhando “lá longe”.
Sua irmã mais velha mora com um tio em outro estado.
Esperto, aprende tudo com muita facilidade e ainda ajuda os colegas. Nas brincadeiras sempre lidera e tem um coração bom.
Já nos primeiros passos da alfabetização, fala sempre que vai ser professor.
José
Está no CEI desde bebezinho. Os pais trabalham duro para criar ele e os três irmãos, e as coisas não são fáceis.
A avó mora com a família e tem uma doença degenerativa que exige dedicação de todos.
Para o ano que vem, ele é um forte candidato a ir para o Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli, para a 1ª série do ensino infantil.
Já lê com certa desenvoltura, e os pais comemoram.
Rosa
É uma das famosas do CEI. Menina doce, que de tão amorosa, conquista todos em poucos minutos de conversa.
Seu pai está preso em outro Estado, e sua mãe tem dificuldades para cuidar dela e permanecer nos empregos que consegue.
Ainda assim, Rosa tem conseguido superar as limitações do seu ambiente familiar e assimila os conteúdos e valores repassados a ela no CEI.
E quando perguntada o que mais gosta no CEI ela responde:
“– De tudo e da comida”.
Amanda
Chegou ao CEI com 3 anos e rapidamente, pelo seu histórico e comportamento, foi identificada como possível portadora de uma síndrome rara.
Foi encaminhada a um especialista, que confirmou o diagnóstico.
Sob os cuidados no CEI, ela e a família estão aprendendo a conviver com os sintomas e comportamentos que a síndrome provoca.
Aprendizado e outras conquistas são parte da rotina de Amanda no CEI.
É tempo de se adaptar!
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